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Mostrando postagens de janeiro, 2019

Saiu a nota do Enem, e agora?

Dando um rolê de Opala

Newborn dos BBs

Uma super pasta de elefante

Não se mistura ciência com religião, diz Pontes sobre fala de Damares

Não se mistura ciência com religião, diz Pontes sobre fala de Damares Durante uma entrevista de 2013, a ministra fala que a perda de espaço da Igreja Evangélica se deu com a entrada da Teoria da Evolução nas escolas Pontes: "do ponto de vista da ciência, são muitas  décadas de estudo para formar a teoria da evolução",  disse (Equipe de Transição/Divulgação) São Paulo — O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, rebateu nesta quinta-feira (10) uma declaração da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos,  Damares Alves , em que ela afirma que a perda de espaço da Igreja Evangélica se deu com a entrada da Teoria da Evolução nas escolas. Em entrevista à Rádio CBN, Pontes disse que “não se deve misturar ciência com religião”. “Ela deve ter falado isso em algum tipo de contexto que eu não sei exatamente. Mas, do ponto de vista da ciência, são muitas décadas de estudo para formar a teoria da evolução”, reforçou. Em uma pregação de 2013,

Pessoas inteligentes dormem tarde, falam palavrão e são bagunceiras, diz estudo

Quando pensamos em pessoas inteligentes, automaticamente vêm em nossas mentes os seguintes hábitos: organização, educação, formalidade. No entanto, nem sempre essa idealização corresponde à verdade. De fato, uma pesquisa mostra exatamente o oposto. Um  estudo  realizado pelo Departamento de Psicologia da Faculdade Marist e pela Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, prova que se você tem o hábito de dormir tarde,  ser um pouco bagunceiro e até falar alguns palavrões, é provável que o seu Q.I seja um dos mais elevados do seu círculo social!Foram realizados diversos testes com os participantes do estudo, e entre eles um que monitorava a quantidade de palavrões que cada um deles falava durante o período de um minuto. Depois, compararam esses dados com as pontuações obtidas em um teste de inteligência. O resultado dessas comparações mostrou que quanto maior a pontuação no teste, mais a pessoa falava palavrões. Eles também descobriram que as pessoas com QI. Elevado tendem

Química no cotidiano

A química pode ser definida como a ciência que estuda a natureza da matéria, suas propriedades e transformações. Ela está presente em no nosso dia a dia, em todos os materiais que nos cerca, e em todos os seres vivos. O nosso corpo, por exemplo, é formado por diversas substâncias em constante transformação que possibilitam o ser humano continuar vivo. Sem essas reações não haveria vida. Ao consumirmos alimentos, água, entre outros, o nosso sistema digestivo produz substâncias químicas capazes de transformar esses materiais ingeridos em nutrientes necessários para diversas funções do organismo, como produção de energia, manutenção dos órgãos, tecidos, ossos, etc. Em todas as ações comandadas pelo nosso cérebro, como por exemplo, nossas emoções, o que ocorre é química. Combustão é uma transformação química (Foto: O Globo) Uma árvore, quando é exposta à luz do sol, começa o processo da  fotossíntese , que é a absorção da energia luminosa e sua transformação em energia, indispensável

A ciência comprova: você é escravo do seu cérebro

A ciência comprova: você é escravo do seu cérebro Você se interessou pelo tema desta reportagem e, por isso, resolveu dar uma lida. Certo? Errado! Muito antes de você tomar essa decisão, a sua mente já havia resolvido tudo sozinha – e sem lhe avisar. Uma experiência feita no Centro Bernstein de Neurociência Computacional, em Berlim, colocou em xeque o que costumamos chamar de livre-arbítrio: a capacidade que o homem tem de tomar decisões por conta própria. As escolhas que fazemos na vida são mesmo nossas. Mas não são conscientes. Voluntários foram colocados em frente a uma tela na qual era exibida uma seqüência aleatória de letras. Eles deveriam escolher uma letra e apertar um botão quando ela aparecesse. Simples, não? Acontece que, monitorando o cérebro dos voluntários via ressonância magnética, os cientistas chegaram a uma descoberta impressionante. Dez segundos antes de os voluntários resolverem apertar o botão, sinais elétricos correspondentes a essa decisão apareciam nos c